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5 práticas incríveis de criar segmentação das bases de e-mail

27 de junho de 2017


Uma boa parte da estratégia de captação de lead está centrada no objetivo de aumentar a base de e-mails das empresas. Até porque 92% dos adultos que navegam na web utilizam esse canal (sendo que mais de dois terços deles acessam a caixa de entrada diariamente), de acordo com a Pew Research.

Bom, isso já nos dá um indício de que gerar cadastros pode não ser tão desafiador quanto você pensa, certo? Errado! É necessário olhar para essa tarefa como sendo altamente estratégica e não apenas como uma busca desenfreada por qualquer endereço de caixa postal de internautas.

Você precisa trazer para a sua base os contatos de pessoas que possuam interesses naquilo que sua empresa vai oferecer. Mas mesmo que os cadastros de potenciais consumidores estejam chegando em vento e popa, mais cedo ou mais tarde essa dúvida vai surgir por aí:

E agora, o que eu faço com todos esses e-mails aqui?

Antes que alguém aí da sua empresa (ou o cliente) dê a brilhante ideia de enviar mensagens em série com promoções ou conteúdos institucionais, é preciso conhecer as possibilidades que você tem em mãos (e não são poucas, é bom que se diga).

Pesquisando as melhores práticas de gestão de e-mail marketing, de empresas do mundo inteiro, encontramos 5 maneiras absolutamente incríveis de criar segmentação das bases de e-mail.

Antes que você fale: ah, mas isso é para quem tem e-commerce ou lida com varejo online… Não! Os modelos pesquisados podem atender tanto empresas que usam segmentação das bases de e-mail para relacionamento com cliente (seja B2C ou B2B).

Como fazer segmentação das bases de e-mail?

Há várias maneiras de encontrar o modelo certo para sua empresa, e não há receita pronta para isso. É preciso entender as necessidades e comportamentos do seu consumidor e, com isso em mente, analisar práticas que estão dando certo nas principais corporações.

Os cinco modelos pesquisados podem inspirar muito a sua prática. Vamos a eles?

Características de perfil do cliente (dados demográficos)

É a maneira mais comum no mercado. Trata-se de organizar a base de e-mails a partir dos dados preenchidos no cadastro. Ou seja, em linha gerais, inclui informações como idade, gênero e localização. No caso de uma ação para empresa, as informações mais relevantes podem ser o porte e segmento de atuação, por exemplo.

Escala de valor

Há empresas que na hora de fazer a segmentação das bases de e-mail optam por traçar grupos para entender o valor gerado na relação com o consumidor. Trocando em miúdos: optam pela régua de fidelização. Deste modo, criam segmentações pelos clientes mais valiosos, aqueles que possuem maior crescimento (ou estagnação) e até aqueles que não atingiram uma pontuação (a partir de parâmetros sobre interação com conteúdo da marca).

Ação omnichannel (ou multicanal)

Por mais que o digital esteja numa crescente, não dá para ignorar o comportamento de usuários que ainda migram entre os canais on e off-line. Nesse sentido, a gestão das bases de e-mail compreende essa análise multicanal, para que crie um fluxo de informação e relacionamento digital a quem preferir isso; ou também ações em canais tradicionais, como mala direta, por exemplo.

Comportamento atual e previsto do cliente

Essa é uma das práticas de segmentação das bases de e-mail que mais demandam atenção e detalhamento. Ela parte do princípio de observar o comportamento do cliente (isto é, as interações com seus canais de comunicação, a exemplo de cliques de e-mails, páginas visitadas no site, etc). E assim fornece uma sequência de conteúdo específica a ele, para aumentar o engajamento.

Ciclo de vida do cliente

Outra possibilidade é criar segmentação das bases de e-mail avaliando a concretização de etapas (no bom português, quem comprou ou fechou negócio). Conseguir converter um contato em uma primeira compra é um desafio e tanto. O mesmo se aplica à segunda ou terceira transação. Assim, ao encaixar cada e-mail nesses grupos dará oportunidades de estabelecer ações assertivas (como promoções específicas para aumentar a conversão de vendas).

Segmentação das bases de e-mail: conhecendo bem o cliente!

Independentemente do caminho que escolher, uma coisa é certa: não dá para traçar ações focadas no usuário sem conhecê-lo (muito bem). Uma prática favorável nesse sentido é a de estabelecer personas, que reúnem perfis comportamentais e psicológicos de determinados clientes, facilitando a segmentação e ampliando as possibilidades de gestão de conteúdo.

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